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A punção venosa faz parte da rotina de hospitais sendo fundamental para diversos tipos de tratamento. Entende-se como a introdução de uma agulha no interior da veia para a aplicação de medicamentos, soro, coleta de sangue ou mesmo para a manutenção de um acesso venoso por meio da introdução de um cateter.
Estima-se que mais de 50% dos casos de hospitalização precisem de algum tipo de punção venosa que pode ser periférico, central ou arterial. Este procedimento deve ser feito por profissionais capacitados, pois envolve conhecimentos em anatomia, farmacologia, fisiologia e habilidade manual. Em geral, as punções são feitas por técnicos de enfermagem ou enfermeiros que além de todo o conhecimento citado, deve saber fazer uso do material para punção venosa para garantir a segurança do paciente.
Diversos cuidados devem ser tomados ao fazer a punção e também ao monitorar o acesso venoso. No que diz respeito a realização, é importante saber analisar o pedido do médico, tipo de medicamento aplicado, duração do tratamento, condição e idade do paciente e disponibilidade de veias. Estas questões interferem na escolha do material para punção e frequência de troca de cateter.
O ambiente hospitalar precisa ser bastante controlado para evitar contaminações cruzadas, infecções e outros problemas que possam se espalhar prejudicando a saúde dos pacientes. Como a punção venosa é um procedimento invasivo, é importante que os materiais sejam descartáveis.